sexta-feira, 11 de abril de 2008

Bate-papo com...

Symoni Rodrigues Silveira




Nascimento: 26/12/1979

Signo: Capricórnio

Naturalidade: São Bernardo do Campo

Reside: São Bernardo do Campo

Esporte: Boxe / Tênis

Time: São Paulo

Ator: Lima Duarte

Atriz: Fernanda Montenegro

Filme: P S eu te amo

Livro: Ninguém é de Ninguém

Escritor: Augusto Cury

Ídolo: Lenny Kravitz

Cor: Verde

Comida: Pizza Calabresa

Hobbies: ouvir música, caminhar e viajar

Manias: roer unhas

Uma Frase: "A felicidade não depende do que nos falta, mas do bom uso que fazemos do que temos" Thomas Hardy



Conheça mais a fundo...

Symoni é uma enfermeira de sucesso. Já trabalhou em grandes hospitais como o Hospital do Coração (HCor) e atualmente trabalha no Hospital Israelita Albert Einstein na parte administrativa como Analista Comercial Sênior, embora já tenha sido enfermeira assistencial por bastante tempo. Sobre a profissão, Symoni diz que um enfermeiro pode fazer muitas coisas, como “prestar cuidados aos clientes em diferentes níveis de complexidade, planejar, organizar, implementar e avaliar os cuidados de enfermagem”, entre outros. Para aqueles que querem seguir a profissão, vai a dica: tem que “Gostar de cuidar de pessoas, ter dedicação ao que faz, liderança, bom senso, ser apto ao trabalho em equipe, organizada, procurar estar sempre atualizada às inovações na medicina, enfatizar sempre o cuidado e ser bom ouvinte".

terça-feira, 8 de abril de 2008

Bate-papo com...


Adekunle Aderonmu

Com um estilo diferente do qual os paulistanos estão habituados a ver pelas ruas de São Paulo, usando adereços e roupas típicas de sua terra natal, Otunba é uma figura que se destaca entre as centenas de pessoas que circulam pelo centro da cidade.
Adekunle Aderonmu nasceu em Abeokutá, Nigéria. É considerado Otunba (Vice-Rei) em seu país, devido à herança familiar tradicional. É formado em bioquímica pela Universidade de Lagos.
Adekunle veio ao Brasil a passeio em 1992 e despertou interesse pelo país. Então, há nove anos, ele resolveu se mudar e cursar pós-graduação em química na Universidade de São Paulo. Mas ao perceber que o Brasil tinha muito em comum com a Nigéria, trancou o curso de química e fundou, em 1999, o Centro Cultural Africano.

“A cultura e os costumes têm muita similaridade, mas infelizmente carecem de conhecimento. Ao observar tal fato, tive a idéia de criar um centro de cultura onde as pessoas pudessem interagir, conhecer e descobrir o que é e também o que representa a cultura africana sem estereótipos”, explica Otunba.

O Centro Cultural Africano, localizado na Zona Oeste de São Paulo, tem como objetivo, através de seus programas, projetos e eventos, valorizar e resgatar o significado do negro na sociedade, além de fortalecer o intercâmbio entre Brasil e África.
Segundo Adekunle, o maior meio para a promoção cultural, social e econômica da África e dos afro-descendentes é a comunicação. Ela é a principal ferramenta na luta contra o racismo e a desigualdade social, além de ser a melhor maneira de se adquirir conhecimento.
E-mail do Centro Cultural Africano: cca@centroculturalafricano.org